O desafio é sempre o mesmo para toda a empresa que precisa contratar: “Quanto custa contratar um profissional?” Para se ter uma resposta certeira, é preciso ter a visão do processo como todo: do recrutamento a contratação em si. E, dependendo do porte da organização, esses gastos podem afetar profundamente o orçamento.
Independentemente disso, a partir do crescimento de um negócio, torna-se impossível não contratar serviços de mais pessoas e ampliar seu capital humano.
Na hora de contratar um profissional, não é apenas o salário oferecido que entrará em sua lista de dispêndios. São diversos outros aspectos que também devem ser avaliados. Mas, afinal de contas, quanto custa a contratar um profissional? Veja aqui a resposta!
Quais são os encargos da folha de pagamento?
A legislação brasileira prevê uma série de vantagens para os trabalhadores, visando sua qualidade de vida. Isso, apesar de ser benéfico para os profissionais, pode trazer alguns custos adicionais para a empresa, que são detalhados na folha de pagamento. Observe:
13º salário
No fim do ano, o colaborador deverá receber um salário completo adicional.
Algumas empresas dividem esse valor em duas parcelas. O benefício é garantido pela lei nº 4.090/1962 a todos os trabalhadores urbanos ou rurais como gratificação natalina, de modo que receba o correspondente a 1/12 (um doze avos) da remuneração por mês trabalhado.
Vale-transporte
O profissional não pode arcar com todos os gastos de transporte para ir e retornar do seu local de trabalho. Por isso, o empreendedor deve disponibilizar ao trabalhador uma determinada quantia, que é variável conforme os meios de transporte público utilizados pela pessoa.
O valor pode vir a título de complementação salarial ou mediante desconto parcial no salário do empregado (sendo maior a colaboração do empregador).
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
O FGTS é uma espécie de poupança para o trabalhador. A cada mês, uma porcentagem de seu salário é depositada em conta-corrente do FGTS, serviço feito pela Caixa Econômica Federal.
No entanto, é preciso ficar atento: essa quantia não sai do bolso do colaborador — e, sim, do caixa da empresa. Por isso, também deve ser somado aos custos de contratação de cada colaborador.
Despesas adicionais
Outras despesas que devem ser incluídas na contratação de um colaborador são o valor do vale-refeição, do seguro de vida e outros benefícios apresentados pela empresa, além de horas extras e férias remuneradas.
Além disso, também é preciso considerar os gastos com capacitações e treinamentos dos profissionais
Como reduzir os valores na contratar um profissional?
Alguns direitos são comuns e obrigatórios a todos os trabalhadores brasileiros. No entanto, estes não são os únicos gastos previstos. Para encontrar o colaborador ideal, o processo seletivo também pode ser demorado e, muitas vezes, caro.
Isso, no entanto, não precisa ser um grande empecilho na vida de empreendedores. Hoje em dia, existem diversas ferramentas que podem ser aproveitadas para ajudar na redução de valores de contratação.
Em tempos atuais, a tecnologia pode ser uma grande aliada. Graças a ela, é possível otimizar e agilizar todo o processo de recrutamento de colaborador.
Por exemplo: hoje, já existem ferramentas que fazem a análise inteligente do perfil de candidatos, em via de encontrar os profissionais ideais para as necessidades específicas de cada empreendimento. Tal postura ajuda no recrutamento tanto de profissionais quanto de estagiários.
A contratação do colaborador acarretará alguns custos para uma empresa. Porém, é sempre importante lembrar que ele também ajudará a expandir seus lucros. É impossível se estabelecer e manter-se no mercado sem a ajuda de profissionais dedicados e capacitados.
Por isso, investir adequadamente na contratação é de extrema importância para o êxito no mercado.
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